domingo, 16 de dezembro de 2012

Havia postado no delírios mas passei para cá.


Cícero e Bianca ensinam coisas.

Há alguns anos que eu me questiono o que é arte afinal de contas? Escutei essa pergunta em uma aula de teatro (acho que quando eu tinha uns 15 anos) e com o estágio em uma exposição de arte comtemporânea para crianças, passei a me perguntar isso todos os dias. Por ora, penso que não tenho uma grande conclusão sobre. Penso que existem vários pontos de vista a respeito e alguns os quais me identifico mais outros, menos.
Mas.....apesar de tudo, este foi um semestre muito feliz no meu curso de letras. Escolhi algumas matérias que sem querer, tratam muito da arte. E ontem, estavámos aprendendo sobre Cícero e o De Oratore na aula de Tópicos de Poética Latina e a Bianca falava sobre as argumentações que existem nesse diálogo (De Oratore) e aí tinha uma questão: Qual é a arte do orador? Bom, eu não vou responder isso, afinal, é um absurdo falar tão pouco sobre uma obra e um autor que tem tanta importância.
O que eu queria falar era que, quando ela mencionou alguns dos argumentos para esta questão: "O pintor pinta, o sapateiro faz o sapato". Eu pensei que eu sou mais o sapateiro. E estes textos que eu escrevo, todos eles, são vários sapatos. A impressão que eu tenho é que a arte ganhou um status diferente daquele da Antiguidade. A impressão que eu tenho é que hoje a arte, o valor da arte, está muito na ideia. E não estou problematizando esta questão, só queria dizer que me parece que na Antiguidade a arte era um ofício e hoje não, me parece que existem outras convenções para se dizer o que é arte. E talvez eu esteja enganada sobre isso também. Mas....hoje penso que os meus textos são como os sapatos do sapateiro. É isso o que eu sei fazer (e talvez não os faça com maestria) porque eu preciso fazer. Não vejo nada de "artístico" (e aqui estou falando deste outro status) nisso. É tudo muito simples: Eu preciso escrever para não explodir. Meus sentimentos e pensamentos não cabem dentro de mim e preciso colocá-los em algum lugar e o lugar que me permite (contando com uma ou outra habilidade) é a escrita. E ás vezes, este sapato é maior que o meu pé: apesar de doloroso, ainda me permite alguma criação.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Novidades


Hoje é um dia importante. O primeiro dia do treinamento para o meu estágio.
Sim, agora sou estagiária. Bom, sou estagiária até novembro, vou trabalhar em uma exposição do Sesc.
Estou com muitas expectativas para este trampo e gostei de tudo que vi até agora.
Que bom que eu vou trabalhar. Não estava mais aguentando agonizar em casa.

domingo, 1 de julho de 2012

Textos para ninguém.

Tenho pensado, quem lê isso aqui, afinal de contas? - enquanto fumo um cigarro enrrolado por ele.
Agora nossos cigarros de cravo feitos manualmente também têm filtro. Dica dela durante um café da tarde, bons tempos, tempos cada vez mais distantes.
Eu tento escutar uma música e ficar bem, eu tento muitas coisas, agora tento escrever. A ideia de que os blogs estão fora de moda, têm me aterrorizado todas as noites quando deito minha cabeça no travesseiro
e repenso tudo. Tem o msn também. Lembra dele? Veio depois do ICQ, claro. E muito tempo depois havia o twitter. Cheguei a ganhar uma promoção via twitter mas nunca mais entrei.
Gostava do formspring. As pessoas deixavam perguntas lá e você tinha que responder.
Impressionante como estas coisas são passageiras. E agora tem o facebook. Tenho passado boa parte da vida lá.
Antes eu lia o que as pessoas postavam. Agora as pessoas não escrevem, apenas ficam compartilhando coisas. Puta troço chato, empobrecimento da experiência.
Em contrapartida me perdi do blog dos meus amigos. Esta lista ao lado está desatualizada e nunca arrumo forças para arrumar.
Pra falar a verdade, eu não tenho arrumado forças para nada.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Vamos indo.


No fundo do buraco eu tento acender uma luz para conseguir sair. Nem sempre tenho conseguido achar o caminho mas venho tentando.
Na maoria dos dias da semana, acordo sem vontade de fazer nada e vou dormir torcendo para não acordar, como acredito que é muito egoísmo de minha parte não acordar, eu venho tentando salvar a minha vida, encontrando pequenas coisas que me faça sorrir.
Há lacunas em minha vida neste momento e venho tentando preecher este vazio que há muito tempo eu não sentia.
Eu tenho sentido falta de coisas que estimule o meu intelecto, minha criatividade, meu pensamento. Dói, dói muito.
Tenho vivido dias de bêbado mas nem beber tem aliviado as dores da minha alma.
Ainda assim, continuo viva.

Sábado passado trabalhei em uma festa muito legal. O tema era corinthians e festa junina. E muitas famílias falavam hebraico.
Sei que a minha contrante mandou uma caixa de doces que eu estou comendo até agora. : ).
Eu gosto de fazer recreação e as crianças parecem curtir também. Perdi as contas de quantas unhas pintei e quantos cachorros fiz com balão.
Talvez ano que vem eu invista de verdade nisso. Quem sabe. : )

Então, como ganhei algum dinheiro....resolvi alimentar minha alma. Descemos a Augusta e finalmente achamos o sebo só de cds e dvds que venho dizendo para o Beethoven. Tem coisas legais lá mas tenho que me controlar. Comprei por 4 reais um cd do Supla que tem as músicas dele que eu gosto. E é isso, será o único cd dele que terei em toda a minha vida. E comprei um dvd para o Beethoven. Ele ficou felizão! Hellboy. Acho que se ele fizer a pipoca, até assisto com ele.
Depois subimos para a loja de cds novos. Fui pegar o meu Ray Charles em promoção e puta que pariu, tinha acabado. Deveria ter comprado quando vi, sou muito mané. Bom, para não passar a tarde chorando comprei um cd do Jorge Ben que eu gosto muito de escutar e se chama "Tábua de Esmeraldas", é muito psicodélico.

Aí, você me diz: Cds? Pra quê comprar cds se agora você namora um cara que baixa tudo para você?
Oras, porque ainda que eu tenha um namorado que baixa tudo, eu continuo na contramão. Nunca tive dinheiro para comprar cds e agora tenho uns trocados para fazer isso e cds são obras, como os livros. Sei que quando tivermos um rádio maneiro, vamos conseguir aproveitar muito mais nossos cds.

Depois nós descemos naquele sebo na passagam subterranea que atravessa a Paulista. Estou tão perdida que não sei realmente o que eu queria ler. Na banca da promoção tinha um livro que eu realmente queria ler: Éramos Seis. Assisti essa novela quando eu era criança e achava a história tão bonita! Estou lendo o livro e gostando bastante, tem cenas muito bonitas mesmo.
Achei um livro de educação sexual escrito por um padre, que talvez seja interessante para a minha pesquisa. O Beethoven disse que se não for pelo menos podemos rir e depois queimar. Levei porque também era promoção. Cada um era 3 e dois eram 5 mas o Silas fez 2 por 4. Sacou?

Depois fomos ao cinema com os nossos amigos e assistimos "Sombras da Noite" do Tim Burton. Bom, eu achei maravilhoso e recomendo.
Decidi assistir tudo do Burton, agora.

Decidi fazer o que me deixa bem.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Antes de passar a tarde lendo.


E agora um resfriado, para completar a pseudoférias. Tosse, dor de garganta e nariz congestionado, talvez seja o momento de comprar um inalador.
A água gelada da torneira me afasta um pouco da pequena pilha de louça que está se formando em cima da pia.
Eu escuto um Raul para ficar bem, hoje "Há 10 mil ano atrás". No rádio uol tem vários discos dele. Estou escutando na ordem e este é o terceiro com duas grandes surpresas ("Meu amigo Pedro" e "Canção para a minha morte") e três das minhas preferidas "As minas do rei salomão" (esta em uma outra versão acho), "Quando você crescer" e "Eu também vou reclamar".
Acho que se eu não soubesse que o Raul era canceriano, eu facilmente pensaria nesta possibilidade ao me aprofundar dos discos dele como venho tentando fazer. As canções dele trazem muitos temas relacionados ao fino jeito canceriano de ser! hahahaha
Raul tem cantado para mim todas as manhãs, triste será o dia em que eu já tiver escutado todos os discos. Terei que me empenhar em conhecer todos os discos de outros ícones.

Tem a gatoterapia também. Pandora te sido uma fofa ultimamente. Fica comigo o dia inteiro. Já pensamos em arrumar um irmãozinho para ele.
Imagino o quanto ela se sente sozinha quando não tem ninguém aqui.
A Pandora gosta de música também. Tem dias em que ela se deita com as orelhas bem ao lado da caixa de som. Isso acontece geralmente quando escuto Doors.

A vida ainda tem algumas coisas boas.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Sem vontade.


Ando bem desanimada com esta merda de greve. Sim, ainda estamos de greve. E agora tem a greve dos professores e a greve de funcionários....
Tenho tentado estudar mesmo assim e fazer coisas produtivas mas tem dias em que eu acordo e a minha única vontade é ficar deitada na cama lamentando as coisas ruins da vida ou pensando em tudo que tenho que fazer e não sei se conseguirei.
Hoje eu acordei assim. Uh, que coisa mais interessante para se escrever em um blog.

Bom, eu não queria sair da cama mas vou para a biblioteca fazer os cortes de um texto que vamos apresentar, preparar aula, estudar inglês e literatura portuguesa. Resolvi voltar para as matérias do semestre (atrasada sim, oh yeah!) e vou começar pela literatura portuguesa já que o conteúdo é mais denso (dois romances e dois trabalhos. Thor, ajude-me).
Acho que sou ótima nos planos e organizações mas péssima na prática. Ando presa no mundo das ideias.

Agora falando de coisas boas, assisti o filme do Raul Seixas (espaço unibanco, quinta, 10 reais, recomendo) e agora estou escutando o segundo disco dele, o "Novo Aeon".
Só o rocknroll é capaz de salvar a minha vida. É só quando a música entra em harmonia com a minha alma que as coisas parecem ficar bem.

E tem o Beethoven, o Beethoven faz as coisas ficarem bem de forma efetiva. Bom, Beethoven me deu de dia dos namorados o livro "Astrologia: uma novidade de 6.000 anos" que já estava esgotado e eu queria há pelo menos uns dois anos.

Então vamos lá que a vida ainda tem algumas coisas boas, continua, e se entregar é uma bobagem.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Aniversário.


Dois meses de greve. O que ganhamos com esta greve?
Boa pergunta, também não sei.

Sei que a greve pressupõe um novo calendário de vida. Hoje por exemplo, é terça mas está com cara de segunda.
E todas as noites tem cara de sábado.

E hoje terei que voltar a frequentar o campus, ao menos uma vez por semana.

Não tenho a menor perspesctiva do que irá acontecer daqui pra frente.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Partilha


Um dia eu estava voltando para casa com uma amiga e ela contava sobre a época da faculdade quando ela fazia bicos para ganhar a grana dela.
Ela sugeriu que eu desse aula de reforço, que isso podia me ajudar. Por coincidência, havia um rapaz pedindo aulas de português ao Beethoven e ele não poderia dar visto que sua agenda é lotada. O rapaz pediu que Beethoven indicasse alguém e Beethoven me indicou.

Eu não vejo muito isso como aula. Eu vejo como dividir alguma coisa que eu gosto muito: escrever.
Assim como quando a pequena Denise vinha aqui aos sábados e eu passava para ela as coisas que eu sei de teatro.
Ela dizia - Você é a minha professora! E eu sempre retrucava: - Eu sou sua amiga. Estamos fazendo uma coisa juntas.

Bom, hoje eu escolhi o que eu vou levar para o rapaz que queria as aulas. Na verdade, ele quer trabalhar texto escrito.
Achei essa parte legal e acho que se ele gostar e quiser continuar, será divertido porque escrever é uma das minhas paixões e sou apaixonada pelo processo de escrita.

É estranho isso de "aula" para saber escrever. Eu acredito em aulas, ensino e teoria, todas essas coisas. Contudo, nessa parte de escrever fiz um caminho muito meu, que me ajudou na escola, no vestibular, no teatro e agora na faculdade. Eu sempre gostei muito de escrever e há muito tempo eu treino isso.
Escrever é treino. Algumas pessoas falam que é talento, que é o dom e eu acredito naquela história de bunda na cadeira. É tempo, esforço e dedicação.
Na verdade, acho que tenho mais a função de estimular este "treino" em alguém do que dar aula.

Tenho pensado que dar aula é uma coisa muito séria. Amanhã eu vou dividir o que eu penso sobre escrever.

Deliberação

Quero estar apenas com pessoas que me fazem bem e pronto. Chega de ser boazinha e aguentar falta de respeito.....

Desculpas esfarrapadas

O que tem aqui não é influência do Saramago, não.

O que acontece com os textos deste blog

Se chama descompromisso e falta de revisão.

Oh yeah.



sábado, 19 de maio de 2012

Meu Beethoven e sua pedra no rim.


Quando conheci Beethoven, ele era um rapaz que eu encarava com alguma estranheza e encanto porque ele é diferente dos outros rapazes mas é igualzinho ao rapaz que eu idealizava em meus sonhos mais profundos.
Houve uma época muito triste em que eu não encontrava Beethoven porque ele tinha cólicas renais e não ia para a faculdade, portanto.
Eu olhava com algum desespero para fora da sala 1, esperando que ele aparecesse e por vezes ele não aparecia. Ele estava muito longe.
Hoje Beethoven está muito perto. E isso me deixa feliz todos os dias ao acordar e antes de dormir. Aqui na toca do escorpião é tudo muito simples. Beethoven fica escondidinho dentro dela quando sente dor no rim.
Todavia, agora as coisas são diferentes. Ainda com a dor no rim, eu posso abracá-lo.
Posso abraçá-lo e chamá-lo de meu.

Dia de comemorações.

Acabo de ver que em 2011 um ano totalmente ruim e frustrante para mim na parte de produção textual, eu postei 26 vezes ao longo do ano. E agora até o quinto mês de 2012 já postei 30 vezes.

Apenas números, claro. Não significa que escrevo melhor agora só porque escrevi mais. Só quer dizer que superei um problema que eu trazia comigo desde o final do ano retrasado: Eu não conseguia mais escrever.

Só queria dizer um obrigada a todos que estiveram dando uma força durante todo este tempo. Já pensei em escrever um romance (um livro com uma história maior que um conto), se um dia isso acontecer, espero conseguir contemplar em minha história, todas as pessoas que passaram por aqui.

OBRIGADA.

E vamos vivendo que eu tenho planos ótimos para hoje.


Três assuntos em um post.


Sobre o rascunho do rascunho, meu orientador ligou para falar sobre isso. Ele colocou coisas muito importantes sobre o projeto, coisas que eu deveria pensar e desde ontem venho pensando e tentando produzir. Depois ele disse “Bom, isto tudo é sobre o primeiro tópico e agora vou trocar uma fralda e daqui a pouco te ligo novamente”.
E não ligou mais.

[ Imagino que trocar uma fralda é algo trabalhoso (E eu não estou sendo irônica, estou enfatizando isso!), então na lista de coisas que eu acho que esses revolucionários do Toddynho deveriam saber fazer antes de se propor a foder com a vida de professores e estudantes honestos e trabalhadores, é trocar uma fralda.
Quero ver o pique da revolução depois de limpar uma privada, lavar gordura de panela e trocar uma fralda. (A própria fralda, eu diria.) ]

Só o primeiro tópico já me custou praticamente a tarde inteira desta sexta. E eu não acabei. Sobre coisas trabalhosas, acho que esta característica se aplica á vida acadêmica.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Hendrix


Eu acordei de mau humor hoje, meu querido. Eu estou que não me aguento.
Não, não é uma tpm. Isso é coisa da modernidade.
Eu não teria capacidade de perceber que os peitos incham e as espinhas aparecem caso não soubesse quando entro naqueles dias. Não sei quando isso acontece, portanto. Sei que a cota deste mês já foi. Então, gosto mais de ser "de lua" do que ter uma "contratempo" pós-moderno.
Acordei cedo mais uma vez, darei conta da pilha de louça enquanto escuto teus acordes, tua voz.
Obrigada por vir me visitar hoje.
Estamos passando por tempos difíceis.

Constatação


Acho que os seguintes dizeres em uma plaquinha grudada em minha testa ficariam bem:
Não sou simpática de verdade. Sirva mais cerveja em meu copo, por favor.

Porque o nome deste blog é um copo de ácido.

Tem coisas que a gente não encontra em qualquer mesa de boteco. Algumas coisas estão em casa. E isto é um motivo para acompanhar no relógio minha hora de voltar.

Homens:

Há momentos em que vocês são tão infantis e fazem piadas tão infantis que eu finjo não entender ou escutar só para não gerar desconforto nos colegas da mesa do bar. Nós, as mulheres, principalmente as mulheres de letras (não todas, claro), nós gostamos de assuntos inteligentes e piadas REALMENTE sofisticadas. Nós não teremos vergonha em fingir não entender ou escutar. Nós tiraremos uma com a cara de vocês com ironia e vocês não perceberão. Há um motivo para estarmos dentro do bar e não fora dele. E nós não precisamos contar vantagem: Nós fazemos.

Tenho acordado cedo para passar mais tempo deprimida e ficar mais tempo sem nada para fazer.

Primeira versão do projeto: Não está ok.


Ele disse: Olha, isso ainda não é uma primeira versão do projeto. Ele pode ser considerado um rascunho do rascunho, apenas.

Bem que eu estava achando fácil demais.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Primeira versão do projeto: ok.

Comecei alguns minutinhos antes do prazo e terminei de revisar meu projeto antes de alguns minutinhos também.
Já enviei para o meu orientador, agora tenho que esperar. Terei que ir até o Campus para conversar com ele sobre isso e resolver outras coisas.
Eu não estava conseguindo carregar o meu bilhete único de estudante e estava gastando horrores com o transporte.
Fui correr atrás disso e descobri que não estou conseguindo carregar o bilhete porque eu tenho um bilhete novo e ele está na secretária da faculdade.

Agora chegou aquele momento do dia em que além de sentir sono, eu me sinto muito sozinha.
Aí, penso "deveria ter acordado mais tarde" mas depois concluo que apesar do sono, acordar cedo me dá tempo para fazer mais coisas, ter um dia mais produtivo.
Não sei direito o que fazer (nunca sei) mas decidi começar ligando o som, tomando outro café e arrumando as roupas.
Odeio viver na bagunça.

Preguiça


Não é a garota que eu sonharia ter ao meu lado em minha cama no dia seguinte mas acordei com ela, com a preguiça, muita.
Vou ter que revisar meu projeto daqui a pouco. Uma amiga deu uma olhada nele e o projeto voltou cheio de sugestões e dicas que merecem muita atenção.
Gosto de escutar os que as outras pessoas têm a dizer. Gosto das críticas, gosto das sugestões.
Estou com um pouco de preguiça agora de revisar este projeto mas têm de ser feito, imediatamente. Não tem desculpa.
Tenho que ter muita gratidão pelos professores que eu tenho e aproveitar da melhor forma possível a ajuda que eles me dão. Não dá para ter preguiça, portanto. Acordei envergonhada comigo mesma. Hoje, contudo, começarei mais cedo acho. Ontem dei start as 8h e as 10h já havia terminado. Hoje acordei 6 e tanto e espero ter terminado a revisão do projeto até umas 9h.
Os livros do Beethoven já chegaram também. E acho que ele se correr também consegue inscrever o projeto dele.

Falta a disciplina virginiana em meu mapa. Tenho que me esforçar muito para compensar isso. E preguiça, não dá.
Por exemplo, eu deveria revisar todos os meus posts. E nunca faço isso. Isto é muita falta de disciplina (e tempo também, se eu precisar de muito tempo para escrever neste blog, vou abandoná-lo).
Falei de preguiça e de revisão de textos. Abri a ferida e vai arder.
Vou cuidar da vida agora, então.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Dois dias.


Esta semana começou acordando tarde, almoçando a marmita do dia anterior. E depois saindo na garoa fina para tentar resolver, tarde, meu problema com o meu bilhete único de estudante. Até havia me esquecido que esta é uma das tarefas que ficou para hoje, que na verdade, não sei se conseguirei cumprir.
Domingo foi dia das mães e almoçamos juntos, Beethoven, meus pais e eu. Meu velho deixou a guitarra dele aqui e agora tem um amplizinho pequeno para brincarmos um pouco. Mais ele do que eu, não sou muito dada a instrumentos musicais. Talvez para transformar meus textos em canções, quem sabe.
Depois do almoço fui trabalhar em uma festa infantil. Voltarei a fazer isso para descolar uns vinténs. É preciso pagar a cerveja de alguma forma, afinal de contas. E hoje já trabalhei também: Acabei a primeira versão do meu projeto de pesquisa. Vou tentar uma bolsa. Vejo tanta gente pior conseguindo verba para pesquisa que até me sinto incentivada a tentar também.
Por falar em verba, ganhamos verba para produzir um jornalzinho. Mas este é um assunto para outro post.
Agora tem uma pilha de louça suja me esperando.

(Juro que estou tentando escrever sempre. No meu diário também. E aqui: www.deliriosdebolso.blogspot.com
Estou organizando meus experimentos literário neste blog aí....)

domingo, 13 de maio de 2012

A gente vai vivendo.

Queremos dar um presente para o casal de amigos e não estamos achando. É um cd.
No final das contas acabei achando dois cds que queria há algum tempo com ótimos preços.
Meu coração está alegre porque agora tenho o Ao vivo dos Mamonas Assassinas, minha banda favorita da infância até hoje.
O outro é o Meat Puppets. Uma banda que o Kurt Cobain gostava e que é realmente muito boa, talvez até melhor que o Nirvana.

Gosto de investir dinheiro em coisas que fazem bem.

E hoje é dia das mães e a minha mãe está aqui, depois de muito tempo.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Algum otimismo.


Como eu havia apostado com um bixo, a greve já ultrapassou seus 45 dias corridos.
E estes 45 dias têm sido um tempo de muito nervoso e stress. Fui e continuo sendo oposição, ninguém me apresentou um bom argumento para mudar de lado até agora. O ponto auge e talvez decisivo para que pudéssemos pontuar algumas coisas aconteceu em uma segunda-feira. Havia 40 grevistas e militantes seguindo uma professora. Por acaso, ela é minha professora. Beethoven e eu estávamos lá para ficar com ela e ficamos. 40 contra 3. Claro, queríamos tirá-la dali e descer mas era necessário que o cara do TI fosse lá para desligar o datashow. Tivemos que esperar o cara (que deveria estar com o cu na mão) chegar para podermos descer. 2h de tortura. Foi bem próximo do sentimento que eu tive quando escutei depoimentos de presos políticos do DOPZ. Engraçado que estes caras, que seguem em 40 uma professora, são contra essa tal ditadura aí que todos dizem! Abram os arquivos do fim da ditadura! - é o que eles dizem.
Bom, também tenho os arquivos deste dia de ditadura. Filmei toda a cena. Os caras jogando cadeiras para dentro da sala, depois fazendo baderna e depois um "sarau" para humilhar a professora. Tentaram tirar a câmera da minha mão, na tentativa, a moça ousada me deu um soco no braço. Doeu por dois dias.
Foi difícil me controlar para não bater de volta. E tenho evitado ir na faculdade por causa disso. Estou muito puta e tenho medo da minha coragem.
Neste dia me controlei até o fim mas não sei até quando conseguirei ser uma pessoa controlada e fina. Resolvemos permanecer afastados da faculdade até essa greve acabar. Semana passada tive que ir porque os professores convocaram uma reunião com os alunos para falar sobre o semestre, expôr algumas situações hipotéticas do que poderia acontecer com as nossas aulas. Bom, na verdade, fui só porque tenho a maior consideração pelos meus professores porque eu não estou tão preocupada com o meu semestre. Sei me virar. Todavia, a energia do campus está bem pesada e isso também tem nos feito em pensar muitas coisas, inclusive em transferência de Universidade e as opções são poucas.
Decidimos fechar a Gutenberg também. Não sei em quanto tempo faremos isso mas enquanto as coisas se ajeitam já estou procurando outro trabalho bem longe da faculdade, não vemos mais sentido em investir tanto esforço e dedicação para ajudar alunos que colaboram com a destruição da educação e do ensino (2 meses sem aula, sem nenhum ganho, vocês chamam isso de Progresso?).
Em contrapartida, voltei a trabalhar na minha pesquisa. Os autores que eu escolhi são realmente maravilhosos e o meu orientador também. Acho que vai dar certo.
Estou tentando transformar este tempo sem aulas em algo produtivo e esta semana por exemplo, estou indo para um Congresso de Literatura Portuguesa na USP.
Beethoven e eu fomos convidados para apresentar uma leitura dramática e foi muito divertido. Decidimos tudo com a professora (essa aí de cima, ela havia nos convidado antes da greve, inclusive) em menos de 24h. Formamos um trio que dá certo. (ou quarteto, se contarmos o Beethoven dela também). Este foi um ganho da greve, um ganho nosso. Estamos construindo coisas bonitas no meio do caos.
Cerveja e amigos já resolvem muita coisa.

sábado, 31 de março de 2012

Acho que o meu tio tem razão. Estamos vivendo uma ditadura comunista, ao menos é o que eu tenho vivido nestes três anos de faculdade de humanas pública, três greves, duas delas “bem sucedidas”, para o lado da esquerda.
Não gosto de pensar assim, mas no momento o que eu tenho é a sensação de vazio e desespero ao pensar que muito provavelmente outro semestre está perdido.
Esta semana peguei o Jaçanã em Pinheiros e ao passar pela Consolação, alguns estudantes do Mackenzie subiram felizes no ônibus dando altas risadas com sorrisos estampando o rosto e eu pensei que deve ser muito bom estudar em uma faculdade onde não existem greves – sei que o Mack já fez greve mas imagino que as coisas lá sejam um pouco diferentes. Eu gosto de imaginar assim. No Mack há uma faculdade de letras de graça, não sei se é boa, contudo, hoje não tenho como, infelizmente, pensar só no que é bom ou ruim, visto que eu tenho ótimos professores – impossibilitados de darem suas aulas. Já pensamos em ir para o sul ou para Campinas mas não sei se as coisas seriam diferentes também. Hoje estou muito desanimada e o meu desejo era dormir e só acordar quando essa porra toda acabasse.

Na última quarta-feira teve assembléia na faculdade para decidir se haveria continuidade ou não. Ainda que eu soubesse que não havia chance alguma desta greve acabar – alguns departamentos ainda não se posicionaram oficialmente – eu votei contra. Um rapaz me chamou de pelega e reacionária, tentou me agredir (puxaram ele para o lado) e saiu dizendo “Viva a causa operária”. Bom, se a causa é operária ela não é estudantil, imagino. É bem verdade o que dizem sobre as condições da nossa unifesp. O transporte não funciona mesmo, a questão espacial é pífia, temos filas para tudo, até para os banheiros, livros temos muitos, boa parte deles encaixotados. Concordo que seja preciso nos mobilizar e lutar por melhorias, minha divergência é com relação á paralisação das aulas por tempo indeterminado. Eu estaria lá, ajudando se eu pudesse assistir a minha aula no final do dia. Como este direito não é respeitado pelos piquetes e afins, sou obrigada a priorizar outras coisas em uma tentativa de fazer deste semestre algo menos pior. Não dá para pegar duas rodovias para participar das discussões que acabam sempre no mesmo lugar....

Estou perdida.

sábado, 24 de março de 2012

Greve é greve

Enquanto espero Beethoven gravar um cd da Joan Jett – inspiração para o meu cabelo novo – e esperamos a chuva passar para sairmos a procura de um lugar novo e acolhedor para comer, eu escuto os Beatles e escrevo.
Tenho sentido falta de carregar um diário sempre comigo. Não é birra mas os momentos em que consigo sentar para escrever em meus blogs têm se tornado cada vez mais raros. Eu acho que eu cheguei na vida adulta, fatalmente. Hoje tenho preocupações – muitas – com dinheiro, prazos e outras coisas, e olha que por aqui o trabalho é todo dividido. Um diário resolveria os problemas dos experimentos literários jogados e perdidos dentro da mochila.

E esse título....é só um informe. Nesta quinta os alunos de minha faculdade entraram em greve. E eu? Eu acho que esta decisão foi tomada de forma apressada e “manobrada” por assim dizer. Por ora, vou aproveitar que não terei aula (piquete, sabe como é) para colocar as coisas em ordem. O trabalho, minha pesquisa, leituras e tudo. Corri muito nestes últimos dias. A xerox da faculdade está bem pior e isso significa mais trabalho para mim. E mais dinheiro também. Gosto de ter dinheiro para comprar as coisas que eu preciso. Podem me chamar de capitalista, é indiferente para mim.

Começou a tocar Yesterday e eu acho muito triste essa música, a chuva parou e já é hora de achar um lugar para jantar.

terça-feira, 13 de março de 2012

Essa ideia de ligar todo o sistema em rede foi boa. Beethoven é bom nisso – devo admitir. Agora posso escrever e usar o computador enquanto trabalho. E eu ando trabalhando bastante. Estamos na segunda semana de trampo e já tem muitos pedidos para fazer. Os professores estão mais cooperativos neste semestre, estão deixando os textos conosco tranquilamente. Agora tenho uma bagagem que dá confiança. Estamos em nosso segundo ano de Gutenberg. Totalmente estressante, verdade, contudo, meus textos chegam até mim sem que eu tenha que pegar 2h de fila. E o melhor: Eles chegam bons.

Quase montei o semestre dos sonhos desta vez, de cinco apenas uma das disciplinas estou achando fraca. Me sinto numa aula de ensino médio. ¬¬”
As outras são ótimas e estão enchendo a minha alma de alegria, eu me sinto realmente feliz em poder assistir as minhas aulas. Já que não sobra tempo, o jeito é fazer das minhas aulas e leituras obrigatórias algo divertido.

Minha pesquisa, ah, minha pesquisa. Sei que vou fazer um relatório e concluir que ao menos ano passado foi um ano de muita reflexão sobre o Despertar da Primavera e o Fausto, além disso, mudei meu olhar sobre as obras devido à novas referências que arranjei por aí porém neste semestre ou vai ou racha. Preciso adiantar essa iniciação científica de qualquer jeito.

E tem a dança também. Uma das minhas professoras dá aula de expressão corporal na faculdade e eu tento estar lá, nem sempre consigo porque é bem no horário da entrega dos textos mas eu venho tentando. Aliás, venho tentando muitas coisas.

Esse post ficou com cara de parâmetro geral dos últimos anos. Não gostei. Só que eu preciso escrever. Tenho sentido falta disto.

domingo, 11 de março de 2012

Eu disse ali embaixo que esperava continuar escrevendo.
Continuo esperando.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Pós folia

Tenho vontade de ir a um bloco de carnaval. Nunca fui a nenhum bloco de carnaval daqui de Sampa. Contudo, não foi desta vez. Passei o carnaval vendo filmes e fazendo as coisas da Gutenberg. Em nenhum momento tive que ficar de frente para a TV assistindo desfile, o que é realmente reconfortante.
Não sei se pelos, apenas, 28 dias, fevereiro passou bem rápido e eu torci bastante por isso porque foi um mês de muito perrengue. Minhas aulas e por extensão, meu trabalho voltam nesta quinta. Que bom, sinto muita falta da UNIFESP quando estou longe e retornar no começo do ano é sempre bom, os calouros trazem energia nova para o lugar. Muitas coisas ainda para organizar até este dia. Acabar de ler um livro, duas revistas...acho que vai dar tempo. Beethoven e eu estamos fazendo fazendo fisioterapia para o pé. Para o mesmo pé. Chamei isso de sintonia de casal. Como o Brasil só funciona depois do carnaval e só começamos ontem, creio que será impossível terminar as dez sessões que pra falar a verdade, tenho minhas dúvidas se são realmente necessárias. A parte legal é que durante o tempo em que fico lá deitada (em uma maca bem desconfortável), eu aproveito para ler e vou conseguir terminar o Morravagin, tenho que conseguir.

Espero continuar escrevendo.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Sobre revistas.

Como alguém apaixonada pelas letras descobri um prazer ao ler revistas. Comecei timidamente com uma outra revista de história sobre o Egito, hoje percebo que eu leio outras coisas (sempre com assuntos do meu interesse, claro) e sempre quando vou a alguma livraria corro na banca de revistas para ver o que tem de novo.
Gosto deste suporte pela rapidez, as informações chegam rapidamente e de forma mais simples.
Leio tudo com atraso, visto que tenho uma enorme dificuldade em me concentrar, no entanto, me sinto informada do mesmo jeito.
No impulso (e na promoção) assinamos a revista de historia da biblioteca nacional que é muito bem escrita e traz matérias históricas muito interessantes com referências bibliográficas inclusive. E agora tem a Rolling Stones cujo foco é a música, que é cara para o meu bolso mas o meu pai ganha no posto de gasolina.

Eu queria ser editora. Talvez um dia eu trabalhe com isso.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Desejo melhoras.

O carnaval deste ano já começou melhor que o ano passado. Limpamos o quarto, escritório e área de serviço. Tenho certeza de que neste ano não vou me meter em nenhuma roubada cujo o desfecho é sentar e ter que ver o desfile de escola de samba (por incrível que pareça, sempre me pego nesta situação).
Expectativas tenho algumas, estudar um pouco, assistir alguma peça, beber, trabalhar, lavar roupas, assistir os filmes que tem aqui, quem sabe até ir no clube, alguma coisa assim.

Eu sempre odiei carnaval. Acho que isso nunca vai mudar, os feriados e emendas são bem vindos, contudo.

As coisas parecem ruins, mas se comparadas com algumas outras, não são tão ruins assim. Sempre dá pra piorar.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Tenho vivido aos poucos. Planejado semana por semana, semestre por semestre, ano por ano. As coisas mudam e em um ano há muitas possibilidades para mudar. Este respiro de um ano para outro é bom, necessário para este planejamento.
Neste semestre eu preciso dobrar o serviço da Gutenberg (eis um problema de logística, visto que não posso fazer o trampo e entragá-lo ao mesmo tempo. : //), adiantar o minha iniciação científica (agora que não teremos mais o Foucault) e estudar inglês, sim, essa parte é importante, caso contrário não conseguirei acabar esta faculdade nunca! Venho empurrando o inglês da faculdade por dois semestres mas no próximo sei que não terá jeito, vou ter que fazer. O objetivo é acabar o curso da PBF até agosto no papaléguas mode on.

Acho que pensar no futuro é o melhor jeito de não me irritar com o hoje.

E hoje tem tarefas, como todos os dias. Hoje vou limpar o fogão, dar uma arrumada por aqui e ir ao teatro para alimentar a alma, de graça, é claro. Ultimamente só tenho gasto o dinheiro do busão e da comida.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Pobre de marré, marré

A geladeira está praticamente vazia mas isso não me incomoda. Nada é pior do que ficar sozinha pelas manhãs. Havia a Pandora que tornou-se mais um fonte de estresse, hoje ela está de castigo pois novamente fez xixi fora da caixa de areia. Agora a cozinha é dela e ao lavar a louça sinto-me uma intrusa invadindo a casa dela.
Sobre a geladeira, o vazio/cheio não quer dizer muita coisa. Convivi muito tempo com uma geladeira lotada de coisas e todas quase fora da validade. Então, este vazio, só quer dizer que neste mês conseguiremos economizar mais e consumir o que temos e até desocupar espaços nos armários para deixar tudo limpo até o início das aulas.

O início das aulas, mal posso esperar por isso.

Quero tudo branco com pouco colorido!

Isso, assim mesmo. Cansei das rosas, das flores, do cheiro de desinfetante do makro que elas trazem junto de si.
Hoje quero a simplicidade, o desapego.

Tudo isso só para registrar que troquei mais uma vez o fundo do blog. Estou com a péssima mania de achar que o problema de escrever vem de fora e não de dentro.
Aquelas rosas no fundo eram bonitas. Quem sabe quando eu tiver meu próprio blog de contos eróticos. Sem o meu nome, é claro.
Cheguei a conclusão que as pessoas tem uma enorme dificuldade em diferenciar o que é real e o que é ficção.

Tem os Delírios de Bolso também. Acho que o problema dela também é o fundo, e sim, você acertou, eu vou trocar. Um dia....

sábado, 28 de janeiro de 2012

Só o motorista que não é passageiro. Neste caso, Beethoven seria o motorista e se ele continuar segurando tão bem assim no volante, descerei apenas no ponto no final.

Deve ser um sinal do tempo.

A impressão que eu tenho é aque além do orkut, o facebook inutilizou
todas as outras ferramentas, como o msn e....socorro, o blog.
Quando eu penso em algo legal eu escrevo lá e não aqui, quebrando meu costume de anos. Penso que o facebook ganha na velocidade em se compartilhar as coisas. O mundo carece de coisas rápidas, pois as pessoas ficam sem tempo e por que não dizer, preguiçosas?

Ando me perguntando como sobreviver em um mundo onde todas as coisas parecem (ou realmente são) passageiras.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Agora sim.

Não fiquei satisfeita com o rosa que havia colocado aqui. Feminino demais, meio mulherzinha até. Fiquei com estas rosas vermelhas. Mais mulher, mais sutil, mais sexual e mais Anita em sua profunda essência.
Se você não entendeu este último adjetivo, recomendo que corra em alguma banca de jornal da Paulista e compre seus três dvds da série Presença de Anita.

Agora vou cuidar da vida.

Vamos viver, vai.

Ainda bem que deixei a minha champanghe que ganhei da lindíssima Danielli em casa no dia da virada.....

Radicalizei

E mudei pra Rosa a cor deste blog. É rosa com vermelho mesmo, você não está daltônico. Ainda que minha cor favorita tenha sido (e é) azul pelos últimos 21 anos e cinco meses. Olha, estou fazendo qualquer coisa para voltar a escrever, inclusive, rever alguns paradigmas.

: )

E um diário também.

Tenho lá minhas dúvidas sobre este assunto mas uma das minhas metas para este ano que entrou é voltar a escrever.
Seja lá qual foi o motivo pela qual eu parei, estou a fim de voltar a escrever neste blog, no meu blog de experimentos literário (delirios de bolso) e ainda farei um blog de resenhas e sugestões culturais. Há outras metas também que não cabem neste post. Eu sempre tenho muitas metas, é esse o combustível pra porra da vida.

Só para não esquecer, este ano foi muito desafiador. Eu avancei muitas casas no tabuleiro do jogo da vida.
Foi um ano de aprendizado em muitos setores. E este ano quero que seja melhor ainda. Para tanto, vários projetos já estão engatilhados.

Tou indo mudar a cara deste blog porque é ano novo e mereço uma atmosfera nova também.

beijomemorde