terça-feira, 19 de abril de 2011

Criaturas fantásticas e eu.

Lendo meus textos, não preciso ir tão longe, talvez dois posts abaixo.
Me questiono onde fui parar.
Acho que em algum momento do meu passeio, eu afrouxei as rédeas e o meu cavalo tão pesado, começou a correr em disparada.
Eu não sei onde eu fui.
Eu sabia que dali então, eu iria bater.
Ainda não bati, não.
Meu cavalo estava pesado e queria voar, de fato saiu voando.
Trombei com uma árvore no meio do caminho. Doeu horrores.
Continuamos no passeio mesmo assim.
Mas agora tenho um galo em minha testa.
Agora estamos iguais. Meu cavalo e eu.
Por que não era um cavalo, era um unicórnio.